A língua é viva e está em constante mutação, mas, até que ponto devemos adotar termos aportuguesados?
chapter = capítulo, em vez de "seção", no caso, por ex., de "Seção da OAB" [São Paulo Chapter] / deletar / atachar / performance (por que não usar "desempenho"?/ stakeholder / rankear / blister / mouse (a solução "rato" dos portugueses também é horrível! Aí, prefiro "mouse") / blog = diário ?
“immediate past president” = “presidente passado imediato” (vi isso em algum lugar e é de doer - por que não "último ex-presidente" ou "Presidente anterior"?
Juntando as palavras novas, as traduzidas de maneira errada, as aportuguesadas, o internetês e o palavreado de algumas tribos ("trampo, trampar!!!"), estamos caminhando para um outro idioma (um tipo de esperanto?). No ritmo que isso vem acontecendo, em uma ou duas décadas teremos um idioma universal.