The judgment of a court is simply the decision of the court on a particular matter or case, but the spelling of judgment is not so simple. In fact spelling it with two "E"s can set off some readers, including professors and judges ...
Source: Translegal
11.30.2010
11.19.2010
ATTORNEY / BARRISTER / LAWYER / SOLICITOR
In practice, legal jurisdictions exercise their right to determine who is recognized as being a lawyer; as a result, the meaning of the term "lawyer" may vary from place to place.[4]
In Australia the word "lawyer" is used to refer to both barristers and solicitors (whether in private practice or practising as corporate in-house counsel).
In Canada, the word "lawyer" only refers to individuals who have been called to the bar or have qualified as civil law notaries in the province of Quebec. Common law lawyers in Canada may also be known as "barristers and solicitors", but should not be referred to as "attorneys", since that term has a different meaning in Canadian usage. However, in Quebec, civil law advocates (or avocats in French) often call themselves "attorney" and sometimes "barrister and solicitor".
In England and Wales, "lawyer" is used loosely to refer to a broad variety of law-trained persons. It includes practitioners such as barristers, solicitors, legal executives and licensed conveyancers; and people who are involved with the law but do not practise it on behalf of individual clients, such as judges, court clerks, and drafters of legislation.
In India, the term "lawyer" is often colloquially used, but the official term is "advocate" as prescribed under the Advocates Act, 1961.[5]
In Scotland, the word "lawyer" refers to a more specific group of legally trained people. It specifically includes advocates and solicitors. In a generic sense, it may also include judges and law-trained support staff.
In the United States, the term generally refers to attorneys who may practice law; it is never used to refer to patent agents[6] or paralegals.[7]
Other nations tend to have comparable terms for the analogous concept.
Source: Answers.com
In Australia the word "lawyer" is used to refer to both barristers and solicitors (whether in private practice or practising as corporate in-house counsel).
In Canada, the word "lawyer" only refers to individuals who have been called to the bar or have qualified as civil law notaries in the province of Quebec. Common law lawyers in Canada may also be known as "barristers and solicitors", but should not be referred to as "attorneys", since that term has a different meaning in Canadian usage. However, in Quebec, civil law advocates (or avocats in French) often call themselves "attorney" and sometimes "barrister and solicitor".
In England and Wales, "lawyer" is used loosely to refer to a broad variety of law-trained persons. It includes practitioners such as barristers, solicitors, legal executives and licensed conveyancers; and people who are involved with the law but do not practise it on behalf of individual clients, such as judges, court clerks, and drafters of legislation.
In India, the term "lawyer" is often colloquially used, but the official term is "advocate" as prescribed under the Advocates Act, 1961.[5]
In Scotland, the word "lawyer" refers to a more specific group of legally trained people. It specifically includes advocates and solicitors. In a generic sense, it may also include judges and law-trained support staff.
In the United States, the term generally refers to attorneys who may practice law; it is never used to refer to patent agents[6] or paralegals.[7]
Other nations tend to have comparable terms for the analogous concept.
Source: Answers.com
11.09.2010
MAINSTREAM
n. The prevailing current of thought, influence, or activity:
"You need not accept the nominee's ideology, only be able to locate it in the American mainstream" (Charles Krauthammer).
adj. Representing the prevalent attitudes, values, and practices of a society or group: mainstream morality.
tr.v., -streamed, -stream·ing, -streams.
1.To integrate (a student with special needs) into regular school classes.
E.g.: We have already taken a number of proactive measures to mainstream disability equality
2.To incorporate into a prevailing group.
mainstreamer : n.
Source: Answers.com
"You need not accept the nominee's ideology, only be able to locate it in the American mainstream" (Charles Krauthammer).
adj. Representing the prevalent attitudes, values, and practices of a society or group: mainstream morality.
tr.v., -streamed, -stream·ing, -streams.
1.To integrate (a student with special needs) into regular school classes.
E.g.: We have already taken a number of proactive measures to mainstream disability equality
2.To incorporate into a prevailing group.
mainstreamer : n.
Source: Answers.com
11.07.2010
CARTA A UM JOVEM ESCRITOR
(também aplicável, MUTATIS MUTANDIS, a quem deseja ser tradutor)
Por: LEYLA PERRONE-MOISÉS
Prezadíssimo(a) candidato(a) a escritor(a),
Você me pergunta se seu texto é bom. Pergunta-o a mim, depois de o ter perguntado a outras pessoas. Manda-o a periódicos, compara-o com outros textos e inquieta-se quando suas tentativas são recusadas por um ou outro editor. Pois bem: usando da licença que me deu de aconselhá-lo(a), envio-lhe algumas instruções. Você está preocupado(a) com o valor de seu texto e isso é atualmente incerto. O "bom" ficou muito relativo.
Não há senão um caminho. Investigue o motivo que o manda escrever; examine se estende suas raízes pelos recantos mais profundos de sua alma; confesse a si mesmo: morrerá, se não for editado? Desistirá, se jamais ganhar algum prêmio? Isto, acima de tudo: pergunte a si mesmo na hora mais tranquila de sua noite: "Serei convidado para uma Flip?" Escave dentro de si uma resposta profunda. Se for afirmativa, se puder contestar àquelas perguntas severas por um forte e simples "sim", então construa a sua vida de acordo com aquelas necessidades. Sua vida, até em sua hora mais indiferente e anódina, deverá tornar-se o sinal e o testemunho de tal pressão: seu visual deverá indicá-lo.
Aproxime-se, então, dos meios literários. Participe de bate-papos em livrarias, cafés e bares. Inscreva-se em todas as festas literárias, do Oiapoque ao Chuí. Evite as formas já consagradas, pois dá muito trabalho produzir algo pessoal num domínio em que sobram tradições boas, algumas brilhantes. Eis por que não deve ler os escritores do passado. Em vez disso, faça um curso de escrita criativa, para aprender alguns truques. Esqueça a gramática, ela está em desuso.
Fuja dos motivos gerais para aqueles que sua própria existência cotidiana lhe oferece: relate suas mágoas e seus desejos, seus pensamentos passageiros, suas manias, e sobretudo sua sexualidade. Se a própria existência cotidiana lhe parecer pobre, não a acuse. Acuse a si mesmo, diga consigo que não é suficientemente escritor para extrair suas riquezas. Ambientes pobres, mesquinhos ou mesmo sórdidos podem ser matéria de textos fortes e engajados.
Mesmo que se encontrasse numa prisão, cujas paredes impedissem todos os ruídos do mundo de chegar aos seus ouvidos, não lhe ficaria sempre a internet, esta esplêndida e régia riqueza, esse tesouro de relacionamentos? Pois bem: coloque seu melhor retrato no Facebook, mantenha um blog e não se esqueça de compor textos de até 140 toques para o Twitter.
Se você ainda acredita no livro de papel e nenhuma editora quiser publicá-lo, faça-o você mesmo. Com um bom equipamento, qualquer um, hoje em dia, pode fabricar livros em casa. Quando o livro estiver pronto, envie-o aos jurados dos prêmios com uma dedicatória adulativa. Contrate um agente literário. Se ele for eficiente, você será traduzido para o servo-croata antes mesmo de ser lido em português. Caso nada disso der certo, aceite o destino e carregue-o com o seu peso: assuma-se como escritor(a) maldito(a). Mude então o visual: mais escuro e descabelado.
Mas talvez se dê o caso de, após essa descida em si mesmo e em seu âmago solitário, você ter de renunciar a ser escritor(a). Mesmo assim, seus esforços não terão sido inúteis. Sua vida, a partir desse momento, há de encontrar caminhos próprios. Que eles o(a) levem à fama e a uma boa remuneração, é o que lhe desejo, muito mais do que lhe posso exprimir.
Com todo o devotamento e toda a simpatia,
Um(a) crítico(a) literário(a)
Por: LEYLA PERRONE-MOISÉS
Prezadíssimo(a) candidato(a) a escritor(a),
Você me pergunta se seu texto é bom. Pergunta-o a mim, depois de o ter perguntado a outras pessoas. Manda-o a periódicos, compara-o com outros textos e inquieta-se quando suas tentativas são recusadas por um ou outro editor. Pois bem: usando da licença que me deu de aconselhá-lo(a), envio-lhe algumas instruções. Você está preocupado(a) com o valor de seu texto e isso é atualmente incerto. O "bom" ficou muito relativo.
Não há senão um caminho. Investigue o motivo que o manda escrever; examine se estende suas raízes pelos recantos mais profundos de sua alma; confesse a si mesmo: morrerá, se não for editado? Desistirá, se jamais ganhar algum prêmio? Isto, acima de tudo: pergunte a si mesmo na hora mais tranquila de sua noite: "Serei convidado para uma Flip?" Escave dentro de si uma resposta profunda. Se for afirmativa, se puder contestar àquelas perguntas severas por um forte e simples "sim", então construa a sua vida de acordo com aquelas necessidades. Sua vida, até em sua hora mais indiferente e anódina, deverá tornar-se o sinal e o testemunho de tal pressão: seu visual deverá indicá-lo.
Aproxime-se, então, dos meios literários. Participe de bate-papos em livrarias, cafés e bares. Inscreva-se em todas as festas literárias, do Oiapoque ao Chuí. Evite as formas já consagradas, pois dá muito trabalho produzir algo pessoal num domínio em que sobram tradições boas, algumas brilhantes. Eis por que não deve ler os escritores do passado. Em vez disso, faça um curso de escrita criativa, para aprender alguns truques. Esqueça a gramática, ela está em desuso.
Fuja dos motivos gerais para aqueles que sua própria existência cotidiana lhe oferece: relate suas mágoas e seus desejos, seus pensamentos passageiros, suas manias, e sobretudo sua sexualidade. Se a própria existência cotidiana lhe parecer pobre, não a acuse. Acuse a si mesmo, diga consigo que não é suficientemente escritor para extrair suas riquezas. Ambientes pobres, mesquinhos ou mesmo sórdidos podem ser matéria de textos fortes e engajados.
Mesmo que se encontrasse numa prisão, cujas paredes impedissem todos os ruídos do mundo de chegar aos seus ouvidos, não lhe ficaria sempre a internet, esta esplêndida e régia riqueza, esse tesouro de relacionamentos? Pois bem: coloque seu melhor retrato no Facebook, mantenha um blog e não se esqueça de compor textos de até 140 toques para o Twitter.
Se você ainda acredita no livro de papel e nenhuma editora quiser publicá-lo, faça-o você mesmo. Com um bom equipamento, qualquer um, hoje em dia, pode fabricar livros em casa. Quando o livro estiver pronto, envie-o aos jurados dos prêmios com uma dedicatória adulativa. Contrate um agente literário. Se ele for eficiente, você será traduzido para o servo-croata antes mesmo de ser lido em português. Caso nada disso der certo, aceite o destino e carregue-o com o seu peso: assuma-se como escritor(a) maldito(a). Mude então o visual: mais escuro e descabelado.
Mas talvez se dê o caso de, após essa descida em si mesmo e em seu âmago solitário, você ter de renunciar a ser escritor(a). Mesmo assim, seus esforços não terão sido inúteis. Sua vida, a partir desse momento, há de encontrar caminhos próprios. Que eles o(a) levem à fama e a uma boa remuneração, é o que lhe desejo, muito mais do que lhe posso exprimir.
Com todo o devotamento e toda a simpatia,
Um(a) crítico(a) literário(a)
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